In Chiang Mai, I met Thomas. I’m still reading his book. He has been practicing meditation for over thirty years, and in one of our conversations, he shared an interesting story: one day, he got irritated with a mechanic. The discomfort was so intense that it triggered anger. What changed after all these years of practice? Awareness!!
He understands that emotions are a natural part of being human, but he has learned to step back, questioning why, and finding a way to redirect the unpleasant emotions.
We do not seek perfection but progress. Throughout life, we will be challenged by countless experiences and drink from many sources. Each one can serve as an elixir for our evolution—if we know how to direct it wisely.
So, does the mind control us, or do we control the mind? Neither. We are not our body, nor our mind. We simply exist in the space between these two forces.
Entre a Mente e o Corpo: A Arte da Consciência
Em Chiang Mai, conheci o Thomas. Ainda hoje leio o livro que escreveu. Ele pratica meditação há mais de trinta anos e, numa das nossas conversas, contou-me um episódio curioso: certa vez, irritou-se com um mecânico. Sentiu um desconforto tão intenso que acabou por desencadear raiva. O que mudou em tantos anos de prática? A consciência!!
Ele sabe que as emoções são parte natural do ser humano, mas aprendeu a recuar, questionar e encontrar um caminho para direcionar as emoções menos prazerosas.
Não procuramos perfeição, mas progresso. Ao longo da vida, seremos desafiados/as por inúmeras experiências e iremos beber de muitas fontes. Cada uma delas pode servir de elixir para a nossa evolução—desde que saibamos direcioná-las com sabedoria.
Afinal, a mente domina-nos ou somos nós que a dominamos? Nenhuma das duas. Não somos o nosso corpo, nem a nossa mente. Apenas habitamos o espaço entre essas duas forças.
